
Formar a consciência é educar os sentidos e atitudes, visando alcançar as virtudes Numa definição com base nos ensinamentos da Igreja, a “consciência é o centro mais secreto e o santuário do homem, no qual se encontra a sós com Deus,” afirma a Constituição Pastoral Gaudium et Spes. Para a psicologia, a consciência em si, refere-se à excitabilidade do sistema nervoso central aos estímulos externos e internos sob o ponto de vista quantitativo e, também, à capacidade de integração harmoniosa desses estímulos internos e externos, passados e presentes, sob o ponto de vista qualitativo. A consciência, em termos psicanalíticos, é o conjunto de mecanismo psíquicos que se põem à expressão das pulsões primárias. A primeira forma de consciência passa pelas interdições parentais recalcadas pela criança, e consequente formação do superego. O termo consciência, em seu sentido moral, é uma habilidade e a capacidade que uma pessoa possui de ter uma intuição ou julgamento do intelecto que distingue o certo do errado. Juízos morais desse tipo podem refletir valores ou normas sociais, ou seja, princípios e regras.¹