Actualizado a 04 Maio 2023
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Resumo

Luís dos Santos Namanha, de família camponesa, órfão de pai quando tinha 3 anos e meio de idade, e tendo ficado sob suporte de sua mãe pobre e camponesa de subsistência, uma mãe que passou sustentando seus três filhos incluindo a mim na base de trabalhos forçados para obter de comer pra si e filhos. Antes da Independência Nacional de Moçambique, sua mãe viveu com seus filhos com uma vida quase de “escravatura” visto que, ela sustentava seus filhos na base de trabalhos forçados dirigidos por “Sipaios” (policias de Régulos com aliança do regime colonizador); onde toda sua vida era baseado em trabalhos (capinar) nas machambas de agricultores (de origem Portuguesa) aliado também ao regime. Cujo os trabalhos centravam-se na colheita de Algodão, Girassol, Sisal, Gergelim e outras culturas de rendimento comercial dos agricultores na altura. De todos trabalhos, a remuneração baseava-se em receber produtos alimentares como farinha de milho (vulgo Mugaiwa) e peixe seco (vulgo Bacalhau), que quando quisesse ter dinheiro vendia uma parte do tal peixe seco para puder vestir seus filhos. Pós a Independência Nacional, se junta formalmente ao governo Independente de Moçambique, na qualidade de aluno da acção social do Estado (Bolseiro completo do Estado) em 1977 a 1980. Neste período, se junta ao Centro Piloto da Frelimo em Ngauma, Centros Educacionais da Frelimo de Massangulo e Maiaca (ambos em Niassa); onde conclui o nível do Ciclo preparatório para o ensino secundário (6ª classe antigo sistema). Dizer que, todas suas formações em Conservação da Biodiversidade partindo de níveis: Básico, Médio-Profissional e Superiores (1º e 20 graus) foram tidas no exterior, com prorrogativas de ter estágios noutros países fora de africa (com apoios das ONGs: DSE, NORAD, IUCN e Fundação Ford).

Perfil Público link: Luis Dos Santos Namanha

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Educação

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