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Ministério da Justiça combate corrupção com formação

Iniciou, ontem, em Maputo, o ciclo de formações de 60 funcionários de origens institucionais diversas (magistrados judiciais e do ministério público, investigadores do Serviço de Investigação Criminal e funcionários bancários e financeiros) em matérias de corrupção, branqueamento de capitais e tráfico de estupefacientes em Moçambique. As formações, organizadas em parceria com o Centro de Estudos judiciários e com a Escola da Polícia Judiciária de Portugal, tem como objectivo contribuir para a afirmação e consolidação do Estado de Direito nos PALOP e em Timor-Leste através da melhoria das capacidades destes países para a prevenção e luta contra a corrupção, o branqueamento de capitais e o tráfico de estupefacientes.

Estas formações decorrem no âmbito do Projecto de Apoio à Consolidação do Estado de Direito dos PALOP e Timor-Leste (PACED), co-financiado pela Comissão Europeia e pelo Governo Português, por via do Instituto Camões I.P. e está orçado em 8.4 milhões de euros. As formações serão conduzidas por profissionais moçambicanos previamente formados para este efeito em Portugal, em 2016 que têm agora uma missão. “Cabe agora a estes sete formadores multiplicar e partilhar os conhecimentos teórico-práticos, com estes 60 funcionários”, disse Maria Paiva, Embaixadora de Portugal em Moçambique.

As formações vão abranger as províncias de Maputo, Sofala e Nampula – serão 20 participantes em cada uma- num esforço de descentralização e de aproximação ao destinatário.

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Fonte: Jornal O País